No passado dia 28 de fevereiro, a CPCJ de Arouca, como habitualmente, apresentou na Assembleia Municipal os aspetos mais relevantes da sua atividade anual.
Foram trabalhados 116 processos, 64 de crianças e jovens do sexo masculino e 52 do sexo feminino.
A autoridade policial foi, de longe, a que mais sinalizou (42) seguida dos estabelecimentos de ensino (16) e anónimos (12).
As problemáticas mais sinalizadas foram a violência doméstica seguida de ofensas físicas/maus tratos/bullying. As sinalizações são de múltiplos problemas, o que faz com que cada processo seja cada vez mais complexo, implicando o trabalho de várias entidades até a situação de perigo estar debelada.
Saliente-se a boa articulação com a GNR local e com o NIAVE, com o Ministério Público e com as diversas entidades de primeira linha, escolas, saúde, instituições, Juntas de Freguesia, entre outras a que a comissão se socorreu.
A CPCJ de Arouca comemora neste mês de março 20 anos de atividade, e esta entidade entre processos novos e reabertura de processos arquivados já trabalhou cerca de 1000, sendo estes de crianças e jovens.