Banda de Figueiredo celebra 275 anos com lançamento de livro

«São histórias perdidas que foram encontradas pela mão Cláudia» – as palavras são do Presidente da Direção da Banda Musical de Figueiredo, José Barbosa, no lançamento do livro sobre os 275 anos daquela agremiação que decorreu no passado sábado, no auditório da Loja interativa, na vila de Arouca.

Ao celebrar este mês 275 anos de atividade, a Banda Musical de Figueiredo quis comemorar o evento lançando um livro, escrito pela jornalista Cláudia Oliveira e prefaciado pela conterrânea Catarina Vaz Pinto. No lançamento, com bastante público, destaque para a presença dos presidentes da Câmara de Arouca, Artur Neves e da Junta da União de Freguesias de Arouca e Burgo, Fernando Mendes.

Cláudia Oliveira, naturalmente satisfeita, reconheceu as dificuldades da pesquisa sobre a história de uma instituição que assumiu ter “um traço da nossa identidade”, uma “banda genuína…das pessoas, do povo”. Para a autora “a banda que vai com os que estão” (risos na plateia) não tem efetivamente um registo da data ou do local da fundação da Banda Musical de Figueiredo, sendo “verosímil que foi criada em 1741”.

Entre algumas histórias a jornalista arouquense lembrou que o desafio lhe foi colocado em Março do corrente ano, tendo também enfatizado o gosto que lhe deu escrever o livro. Na oportunidade agradeceu a todos os que, de algum modo, contribuíram para “Banda Musical de Figueiredo – 275 anos de história e histórias”.

O edil arouquense depois de felicitar a autora e a Banda (não só pela sua história no campo musical mas também pela sua ação no campo da formação cívica) recordou a sua ligação – por via familiar – à Banda: o seu pai chegou a tocar tuba. No seu imaginário estão ainda as saídas do seu pai, hoje com 90 anos, para participar nas atuações da filarmónica.

O Presidente da Junta, Fernando Mendes, recordou “os seus 58 anos de Banda”. Emotivo, contou ao longo de vários minutos a sua estreita ligação à instituição (que teve os altos e baixos), com especial enfoque para o seu último renascimento e que passou estrategicamente pela criação da escola de música.

Cá estarei para tudo o que for preciso…» – assumiu o autarca que chegou a ser Presidente da Direção – entre pequenas e grandes histórias e outras tantas peripécias que viveu na primeira pessoa.
José Barbosa, Presidente da Direção da Banda, mostrou-se orgulhoso com o trabalho da Banda e honrado com a obra. Entre elogios ao conteúdo das páginas do livro este dirigente agradeceu à autora, assim como aos patrocinadores que contribuíram grandemente para a publicação da obra. OB.

Fotos: Carlos Pinho

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sobre o autor
Ana Isabel Castro
Discurso Direto
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